Artur Jorge fala sobre primeiro tempo ruim, evita criticar o fator casa e ressalta retranca e cera do Criciúma

Vitor Silva/Botafogo

O Botafogo encarou o Criciúma dentro do Maracanã na última sexta-feira (18/10), pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, mas não conseguiu o resultado esperado para com cerca de 65 mil Alvinegros. Artur Jorge, técnico do Alvinegro, evitou lamentar sobre as dificuldades encontradas da equipe por ter jogado fora da sua casa e lembra resultados positivos do Glorioso no estádio ” Não é igual jogar aqui como no Nilton Santos, mas já jogamos aqui e ganhamos. Jogamos com duas equipes [Flamengo e Fluminense] que jogaram também para ganhar, mas hoje não tivemos isso, apenas uma equipe quis ganhar.” O mister também citou acera feita pelo rival na partida.

Não é igual jogar aqui como no Nilton Santos, mas já jogamos aqui e ganhamos. Jogamos com duas equipes [Flamengo e Fluminense] que jogaram também para ganhar, mas hoje não tivemos isso, apenas uma equipe quis ganhar. Mas isso não pode ser condicionante para o que foi nosso desempenho. Não posso justificar com um goleiro que esteve sempre no chão, o tempo que não andou, com 35 minutos, 40 minutos de tempo útil, o que me parece muito pouco para o espetáculo que deveríamos ter, mas não pode ser justificativa – disse Artur.

– Não é igual jogar aqui como no Nilton Santos, mas já jogamos aqui e ganhamos. Jogamos com duas equipes [Flamengo e Fluminense] que jogaram também para ganhar, mas hoje não tivemos isso, apenas uma equipe quis ganhar. Mas isso não pode ser condicionante para o que foi nosso desempenho. Não posso justificar com um goleiro que esteve sempre no chão, o tempo que não andou, com 35 minutos, 40 minutos de tempo útil, o que me parece muito pouco para o espetáculo que deveríamos ter, mas não pode ser justificativa – disse Artur.

– Hoje fizemos um primeiro tempo medíocre e um segundo tempo muito melhor. Tivemos momentos em que não deixamos o adversário ter bola de forma confortável, fomos muito fortes na recuperação da bola, mas essa estatística [70% de posse de bola] não vale muito, eu preferia ter 30% de posse de bola e ter ganhado o jogo. Não fomos capazes de materializar e ganhar o jogo – continuou.

– O gramado não pode influenciar, porque já jogamos em muitos gramados, em ambos já perdemos. É claro que eu gostaria de ter jogado contra o Grêmio e contra o Criciúma [no Nilton Santos], é lá que é minha casa, mas essas questões de alteração [de local do jogo] tenho que lidar, concordando ou não, olhando para o lado, porque não posso fazer nada em relação a isso – encerrou.

O Alvinegro perdeu dois pontos diante do Criciúma, mas para o Artur Jorge, não é motivo para desespero já que os rivais também vão tropeçar até o fim do Campeonato.

– Tivemos um primeiro tempo mais abaixo do que tivemos no segundo, em que crescemos de produção, fomos mais agressivos, buscamos mais os espaços de profundidade. Mas foi insuficiente para o que queríamos. Foi um ponto só, que nos mantém na liderança do campeonato, e vai ser essa luta nos últimos 24 pontos que temos a disputar. Nossos rivais vão perder pontos também e vamos continuar fazendo nosso trabalho – afirmou Artur Jorge.

Outras Notícias

Nosso Grupo no Whatsapp

plugins premium WordPress

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência de navegação em nosso site.